1- A Luz e o Comportamento físico
A energia electromagnética
É o nome da teoria
unificada desenvolvida por James Maxwell para explicar a relação entre a electricidade
e o magnetismo. Esta teoria baseia-se no conceito de campo electromagnético. O campo magnético é resultado do
movimento de cargas eléctricas, ou seja, é resultado de corrente eléctrica. O
campo magnético pode resultar em uma força electromagnética quando associada a um ímãs (figura 1). A variação do fluxo magnético resulta em um campo eléctrico (fenómeno conhecido
por indução electromagnética, mecanismo utilizado em geradores eléctricos, motores e transformadores de tensão). Semelhante mente, a variação de um campo eléctrico gera um campo magnético.
Devido a essa interdependência entre campo eléctrico e campo magnético, faz
sentido falar em uma única entidade chamada campo electromagnético.
(Figura 1)
A propagação da luz
Inúmeras
experiências demonstram que a luz se propaga em linha recta e em todas as direcções, em qualquer meio homogéneo e transparente. Chama-se
raio luminoso a linha que indica a direcção de propagação da luz. O conjunto de
raios que parte de um ponto é um feixe. Se o ponto de onde procedem os raios
está muito distante, os raios são considerados paralelos. Numa casa às escuras,
uma pequena abertura numa janela nos permite observar a trajectória recta da luz.
Do mesmo modo, se fizermos alguns furos nas paredes de uma caixa opaca e
acendermos uma lâmpada em seu interior, percebemos que a luz sai por todos os
orifícios, isto é, ela se propaga em todas as direcções. A luz
propaga-se em linha recta, por isso, a luz da lâmpada só é vista se os furos
da cartolina e o olho estiverem alinhados com ela (figura 2).
(Figura 2)
A frequência da luz
A
velocidade da luz no vácuo, simbolizada pela letra c, é, por definição, igual a 299 792 458 metros por segundo. O símbolo c origina-se do latim celeritas,
que significa velocidade ou
rapidez. A velocidade da luz em um
meio material transparente, tal como
o vidro ou o ar, é menor
que c, sendo a fracção função do índice de refracção do meio.
O espectro electromagnético
é o intervalo de todas as frequências possíveis de radiação electromagnética. O "espectro electromagnético" de
um objecto é a distribuição característica da radiação electromagnética emitida
ou absorvida por esse objecto em particular. O espectro estende-se desde as baixas frequências utilizadas para moderna de rádio de comunicação para a radiação gama a curto comprimento de
onda de extremidade (de alta frequência),
cobrindo assim comprimentos de onda de milhares de km para baixo para uma fracção do tamanho de um átomo
. É por esta razão que o espectro electromagnético é altamente estudado para
fins espectroscópicos para caracterizar a matéria. O limite para comprimento de onda longo é o tamanho do universo em si, enquanto pensa-se que o limite de comprimento de onda curto está
na vizinhança do Planck
comprimento, embora, em
princípio, o espectro é infinito e contínuo.
(Figura 3)
2- A matéria e a luz
Um raio
de luz não polarizado que incide normalmente na superfície de um cristal,
paralelamente a uma secção principal (aquela que contém o eixo óptico), conforme
esquema mostrado na figura ao lado, sofrerá o fenómeno da dupla refracção,
com o surgimento de dois raios de luz, ordinário (O) e extraordinário (E), que
vibram em planos ortogonais entre si. Por outro lado se um raio de luz
polarizado incidir normalmente na superfície de um cristal vibrando
paralelamente ao eixo óptico, conforme esquema 2 da figura, este atravessará o
cristal sem sofrer desvio pois sua direcção de polarização é paralela a uma direcção
privilegiada da indica-triz.
(Figura 4)
A reflexão da luz
Ondas
reflectidas são simplesmente as ondas que não são nem transmitidos nem
absorvido, mas estão reflectidos a partir da superfície do meio que encontram. Quando
uma onda se aproxima de uma superfície reflectora, tal como um espelho, a onda
que atinge a superfície é chamado a onda incidente,
e aquele que salta para trás é chamado a onda reflectida (consulte a
Figura 5). Uma linha imaginária perpendicular ao ponto em que a onda
incidente atinge a superfície reflectora é chamada o normal, ou a
perpendicular. O ângulo entre a onda incidente e a normal é chamado o ângulo
de incidência. O
ângulo entre a onda reflectida e a normal é chamado o ângulo de reflexão.
(Figura 5)
A observação da luz
A luz é urna forma de radiação electromagnética que possui características de onda e de partícula (fóton). O
movimento ondulatório (figura 6) é caracterizado pelo comprimento de onda (
), o qual corresponde à distância linear entre duas cristas,
medido em nanômetros (nm), que corresponde a 10-9 m . Contudo, a duração do estado excitado
normalmente é breve, e a molécula retorna ao estado fundamental após
aproximadamente 10-8 segundos. Geralmente, o retorno ao estado
fundamental libera energia na forma de calor. Portanto, quando um feixe de luz
monocromática (1 comprimento de onda) atravessa uma solução que contém
moléculas absorventes, parte das ondas electromagnéticas seriam absorvidas pelas
moléculas presentes na solução, assumindo o estado excitado, as quais
retornariam a seguir ao estado fundamental, liberando a energia na forma de
calor (veja Figura 1.3).
(Figura 6)
A difusão da lu
No século 19, estudava-se o que poderia ser feito para ampliar o poder de luminosidade dos faróis marítimos. Uma das soluções era o emprego de lentes; porém, devido às dimensões exigidas, uma lente de vidro tornar-se-ia extremamente pesada para ser instalada no topo dos faróis. Partindo de uma lente plano-convexa (com superfície plana em um dos lados e curva em outro), Fresnel percebeu que a espessura do vidro era indiferente para o percurso dos raios luminosos: uma vez dentro da lente, após ter sofrido desvio, a propagação não era afectada se houvesse mais ou menos vidro a percorrer, até que a outra face fosse atingida. Para reduzir a espessura do vidro, Fresnel dividiu a superfície da lente em diversos círculos concêntricos, preservando a curvatura da face convexa de cada anel e encaixou esses anéis de forma achatada, reduzindo assim, em muito, a espessura do vidro da lente (a lente foi criada já com esta forma - e não 'recortada' em anéis). A imagem projectada pela lente fica distorcida, devido aos cortes existentes em cada anel concêntrico, não servindo para uso em equipamentos de captura e projecção de imagens. Porém, para projecção de luzes, o invento ficou perfeito, passando a ser instalado nos faróis:
No século 19, estudava-se o que poderia ser feito para ampliar o poder de luminosidade dos faróis marítimos. Uma das soluções era o emprego de lentes; porém, devido às dimensões exigidas, uma lente de vidro tornar-se-ia extremamente pesada para ser instalada no topo dos faróis. Partindo de uma lente plano-convexa (com superfície plana em um dos lados e curva em outro), Fresnel percebeu que a espessura do vidro era indiferente para o percurso dos raios luminosos: uma vez dentro da lente, após ter sofrido desvio, a propagação não era afectada se houvesse mais ou menos vidro a percorrer, até que a outra face fosse atingida. Para reduzir a espessura do vidro, Fresnel dividiu a superfície da lente em diversos círculos concêntricos, preservando a curvatura da face convexa de cada anel e encaixou esses anéis de forma achatada, reduzindo assim, em muito, a espessura do vidro da lente (a lente foi criada já com esta forma - e não 'recortada' em anéis). A imagem projectada pela lente fica distorcida, devido aos cortes existentes em cada anel concêntrico, não servindo para uso em equipamentos de captura e projecção de imagens. Porém, para projecção de luzes, o invento ficou perfeito, passando a ser instalado nos faróis:
Lentes Positivas
Convergentes (Figura 8)- Para lentes biconvexas, plano-convexas ou
côncavo-convexa o comportamento da luz será de convergência, portanto,
estas lentes são nomeadas de "convergentes" ou "lentes de
bordas finas ou delgadas" Caso a lente esteja imersa em um ambiente
cujo índice de refracção é
maior que o seu próprio, o comportamento será o inverso, ou seja: lentes
divergentes convergirão os raios de luz, e lentes convergentes divergirão
os raios de luz. Estes instrumentos possuem enormes aplicações no
cotidiano. Doenças visuais como hipermetropia e presbiopia são anuladas
pelo uso de lentes específicas.
(Figura 8)
Lentes Negativas Divergentes (figuras 9)- Para lentes bicôncavas, plano côncavas ou convexo-côncavas, o comportamento da luz será de divergência, portanto, estas lentes são nomeadas de "divergentes" ou "lentes de bordas grossas ou espessas“ Caso a lente esteja imersa em um ambiente cujo índice de refracção é maior que o seu próprio, o comportamento será o inverso, ou seja: lentes divergentes convergirão os raios de luz, e lentes convergentes divergirão os raios de luz. Estes instrumentos possuem enormes aplicações no cotidiano. Doenças visuais como miopia são anuladas pelo uso de lentes específicas.
(Figura 9)
3- A adição na luz
RGB é a abreviatura do
sistema de cores aditivas formado por
Vermelho (Red), Verde (Green) e Azul (Blue). O propósito
principal do sistema RGB é a reprodução de cores em dispositivos electrónicos
como monitores de TV e computador, "datashows", scanners e câmaras
digitais, assim como na fotografia tradicional. Em contraposição, impressoras
utilizam o modelo CMYK de
cores subtractivas. O modelo
de cores RGB é baseado na teoria de visão colorida tricromática, de Young-Helmholtz, e no triângulo de cores de Maxwell. Cores RGB são
chamadas de cores aditivas
porque o branco é produzido com a adição de R, G e B ao mesmo tempo; ou seja,
toda a luz é reflectida de volta ao olho. Cores aditivas são usadas para iluminação,
televisão e monitores de computador. Por exemplo, o monitor, cria cores ao
emitir luz através de fósforos vermelhos, verdes e azuis.
Cores aditivas (RGB) (figura 10)
R. Vermelho
G. Verde
B. Azul
(Figura 10)
O illustrator também
inclui um modo de cores RGB modificado, chamado de RGB seguro para a Web, que inclui apenas as cores RGB
apropriadas para uso na Web.
A luz natural
Proveniente do sol (figura 11),
directa ou dispersa pelas nuvens, é muito utilizada na tomada das imagens em
vídeo. Entre os problemas que podem surgir na utilização desta fonte de luz
podemos contar os seguintes:
1.- Uma certa
imprevisibilidade em quanto ao carácter da luz solar. O céu com nuvens produz
uma luz difusa e dispersa enquanto que o sol ao meio dia produzirá uma luz dura
e com fortes contrastes.
2.- Mudança rápida na
temperatura de cor ao longo do dia, o que origina reproduções cromáticas
incorrectas .
3.- A constante
mudança da direcção da luz que acaba por afectar a situação das sombras n os
objectos imóveis
4.- A diferença da
duração da luz diurna no inverno e no verão.
5.- A distinta
angulação do sol em relação à terra segundo as estações do ano.
6.- A necessidade de
recorrer à utilização de superfícies pouco reflectoras que ajudem a diminuir o
contraste entre luzes e sombras.
7.- Ter de recorrer a
fontes de iluminação artificial para corrigir os efeitos da luz natural ou para
criar efeitos, provocando algumas incompatibilidades que obrigam a utilização de
filtros nos projectores de iluminação.
(Figura 11)
A luz artificial
A
principal desvantagem deste tipo de luz prende-se com a dificuldade de iluminar
grandes espaços que exigem um enorme potencial eléctrico. Um outro problema é a
incompatibilidade com as diversas fontes de luz pelas diferenças de temperatura
de cor. Os
operadores de imagem muitas vezes preferem a luz artificial , conseguem
controlar melhor todos os parâmetros que intervém na iluminação de um objecto:
a potência luminosa, a suavidade ou dureza da luz, o controlo da luz e das sombras,
a direcção do foco luminoso, temperatura de cor e a filtragem. Há muitos dispositivos que são utilizados para a produção de luz ou calor, por exemplo, através
de gás ou electricidade.
(Figura 12)
A temperatura da cor
A
definição de Temperatura de cor (figura 13) está baseada na relação entre a temperatura de
um material hipotético e estandardizada conhecido por corpo negro radiador, e a
distribuição de energia da sua luz emitida à medida que a temperatura deste
corpo negro é elevada do zero absoluto até temperaturas cada vez mais elevadas. Quanto
mais alta a temperatura de cor, mais clara é a tonalidade de cor da luz. Quando
falamos em luz quente ou fria, não estamos nos referindo ao calor físico da
lâmpada, e sim a tonalidade de cor que ela apresenta ao ambiente. A temperatura de cor
é uma analogia entre a cor da luz emitida por um corpo negro aquecido até a
temperatura especificada em Kelvin e a cor que estamos comparando.
Ex.: uma lâmpada de
temperatura de cor de 2.700 K tem tonalidade suave, já uma outra de 6.500 K tem
tonalidade clara.
(Figura 13)
A temperatura das cores, designa a capacidade
que as cores têm de parecer quentes ou frias e de transmitir sentimentos ao
observador. Quando se divide um disco cromático ao meio com uma linha vertical cortando o
amarelo e o violeta, percebemos dois blocos correspondentes ás cores frias e as
cores quentes.
Cores quentes: Transmitem um efeito ou sentimento cálido ao observador, dão a sensação de actividade, de alegria, de dinamismo, de confiança e amizade. Se observamos o círculo cromático, vemos que as cores quentes são aquelas que participam da mistura com o vermelho ou amarelo com qualidades positivas, atrevidas, excitantes, vibrantes e expansivas. Sugerem calor, fogo, luz do sol, sangue, e possuem carácter inquieto, vivo e estimulante.
Cores frias: Transmitem ao observador uma sensação de frieza, mas também de tranquilidade, de seriedade, de distanciamento. São cores que participam do azul com carácter negativo, intimista, e reservado, tranquilo e relaxantes. Sugerem frio, humidade, água, luz e relaxante. Na natureza sempre encontramos as cores quentes ao lado das cores frias, e se encontramos cores frias juntas, uma delas será com tendência mais quente que a outra.
4- Equipamentos de iluminação
Reflectores,
Difusores, Filtros, Acessórios (figura 14)
(Figura 14)
Tipos de Projectores
Projectores para Iluminação (figura 15):
(Figura 15)
Projetores para iluminação - Beta (figura 16):
(Figura 16)
Projetores para
iluminação - Box (figura 17):
(Figura 17)
Projetores para iluminação - Brennero (figura 18):
(Figura 18)
Projetores para iluminação - Epsilon
(figura 19):
(Figura 19)
Esquemas de luz
Esquema iluminação para estúdio I
Flash 2: flash com uma panela media com gelatina azul em 45 graus para o
fundo no lado esquerdo do modelo.
(Figura 20) Fotografia
tirada num estúdio.
(Figura 21) Fotografia
tirada num estúdio.
Esquema iluminação para estúdio II
Flash 2: flash com uma
panela media com gelatina em um tripé de fundo bem atrás do modelo direccionado
um pouco para cima.
(Figura 22)
Fotografia tirada num estúdio.
(Figura 23) Fotografia tirada num estúdio.
Esquema iluminação para estúdio III
Flash 2: um stripe atrás no lado esquerdo do
modelo em 45 graus.
(Figura 26) Fotografia tirada num estúdio.
6- A Cor Como Fenómeno Visual
Elementos Da Psicologia Da Cor
A escolha das cores é fundamental para uma boa harmonia dos elementos de um site. Ela pode enfatizar textos, imagens e caracterizar especialmente os elementos da página. A cor exerce influência decisiva nos olhos dos seres humanos, afecta as actividades musculares, mentais e nervosos. A combinação das cores afecta o psicológico e pode tornar um ponto importante no interesse do público no seu site. Na web a selecção de uma cor é um pouco complicada, pois é impossível garantir que uma determinada cor irá se apresentar no monitor do usuário como ela realmente é, ou seja como o designer colocou. Isto acontece devido ao facto de cada monitor ter uma especificação diferente, uns podem trabalhar com mais vermelho, ser mais brilhante, ter mais contraste, e ainda cada um pode estar configurado com uma determinada resolução como 640x480 pixels, 800x600 pixels e assim por diante.
Vermelho
Vermelho
É
uma cor que tem bastante energia. Faz a pessoa se sentir intrépida, ousada,
poderosa, corajosa. Todos nós precisamos de um pouco de vermelho em nossa aura
para motivar-nos. Seus tons e matizes sugerem muitas características. Desde a
determinação e vontade de cuidar dos outros à insensibilidade, violência e
egoísmo. Quando esta cor é usada com equilíbrio, seu efeito é muito positivo.
Para isso, devemos usar o verde, o amarelo-dourado que significa sabedoria ou o
azul, que vai esfriar um pouco o vermelho. Locais como teatros, restaurantes,
bares e cassinos podem ser deliberadamente decorados com vermelho, pois esta
cor estimula o apetite e nos faz perder a noção do tempo.
Tons
de Rosa
Mistura
de branco com o vermelho. Tons rosados proporcionam calor, afeto e podem ser
relaxantes. Os tons róseos mais quentes têm efeito positivo, pois tornam as
pessoas mais ativas e desejosas de progresso. Ideal para serem colocados em
casas ou asilos de pessoas idosas, pois não vão permitir que essas pessoas
fiquem apáticas ou percam o interesse pela vida, ao contrário, vão causar uma
mudança de personalidade onde essas ficaram mais ativas e vigorosas.
Laranja
Ajuda
a pessoa a despertar seu potencial, defender seu próprio ponto de vista e ser
mais confiante. Os tons mais pálidos desta cor estimulam a comunicação das
pessoas, bem como a descoberta e o desenvolvimento da criatividade. É uma cor
de grande vitalidade e pode ser usada em lanchonetes, restaurantes, etc. O
laranja-escuro deve ser usado com moderação, pois pode causar uma sensação de
desamparo e insegurança. O laranja-claro proporciona uma sensação de conforto,
alegria e expressividade. Todos os artistas criadores deveriam usar esta cor,
principalmente acompanhada do azul.
Amarelo
Também
uma cor de grande energia, pois é associada com a luz do Sol. É quente,
expansiva, ativa a mente a abrir para novas idéias. Ajuda na aprendizagem, pois
afeta o plexo solar (núcleo do sistema nervoso central que é um dos principais
centros provedores de informação do cérebro). Essa cor alimenta o ego, mas em
demasia pode tornar a pessoa "egocêntrica". O amarelo e o branco
juntos devem ser usados com parcimônia, pois podem causar uma sensação de
insegurança e instabilidade. Devemos usar com moderação os tons de
amarelo-escuro, como o mostarda, pois em demasia podem exercer um efeito
negativo como pessimismo e negatividade. Pode ser usado em halls, corredores e
lugares onde têm pouca luz, pois dá uma sensação do espaço. Esta cor é
associada com o intelecto, as idéias e a inquirição mental.
Verde
É
a cor do equilíbrio e da harmonia. Ajuda a reduzir o estresse e a tensão, pois
é um meio de baixar a pressão arterial. É uma cor que está associada com a
auto-estima e nos ajuda a fluir com os acontecimentos, dando uma sensação de
liberdade e fluidez. É relaxante e repousante, mas não deve ser usada sozinha,
pois pode deixar o ambiente estático. O verde-escuro proporciona uma sensação
de força e estabilidade. O verde-claro é ótimo para crianças, que geralmente o
adora. Ele afeta a área do coração e nos ajuda a ser mais afetuosos. O
verde-maçã indica uma casa onde se dá importância 'às crianças, 'à família e
aos animais. Pode indicar também pessoa que tende a acumular posses e não jogar
nada fora. O verde usado com cores mais claras irradia uma energia de
relaxamento e paz. É uma cor que está ligada 'à auto-estima.
Azul
O
azul é uma cor terapêutica, que relaxa, acalma e esfria. Pode ser associdado à
lealdade, integridade, respeito, responsabilidade e autoridade. Mas usado em
demasia, pode deixar o ambiente frio, pode fazer com que a pessoa fique
indiferente, retraída e com sono. O índigo pode trazer à tona velhos medos,
portanto deve ser usado com o rosa. O azul-escuro e profundo é uma cor que
remete a integridade e honestidade. As pessoas que se entregam à mentira e são
desleais não costumam se sentir bem em um ambiente com esta cor, pois ela tende
a fazê-las se sentir culpadas. Ele pode ser usado com amarelo para ativar a
mente e a intuição, com o vermelho para manifestar as emoções, com o rosa para
trazer à tona o lado afetuoso e com o pêssego para estimular a criatividade.
Violeta
Ou
as pessoas odeiam ou elas amam... Essa cor tem uma vibração muito rápida e
estimula o lado artístico. Ela é associada a ideais nobres, como devoção e
lealdade. Quando usado com o amarelo estimula a introspecção para encontrar
nosso eu. Quando usado com o verde estimula a generosidade e caridade. De todas
as cores, a violeta é a mais poderosa, afeta muito as pessoas, portanto devemos
usá-la com critério. Violeta-claro não deve ser usado sozinho, pois pode causar
um desinteresse da pessoa pelo mundo.
Púrpura
Ativa
as emoções básicas e, para não causar desequilíbrio, deve ser usada com o
verde.
Magenta
Cor
muito animadora. É viva e dramática e estimula as pessoas a tomarem decisões.
Deve ser usada, pelo menos nos detalhes, em empreendimentos comerciais. Grande
harmonia quando usada com o verde.
Turquesa
É
uma cor extremamente repousante e relaxante, mas deve ser usada sempre
acompanhada de uma cor quente. Na cromoterapia, é usada como meio de acalmar o
sistema nervoso.
Marrom
Cor
que nos proporciona a sensação de que tudo é permanente, sólido e seguro. É a
cor da estabilidade quando usada no seu estado natural, tal qual nos móveis,
etc. Transmite uma energia positiva.
Cinza
Embora
muitos digam que é uma cor de neutralidade, seu efeito não passa desapercebido.
É uma cor associada ao medo e negatividade, portanto devemos usar seus tons
mais claros e sempre acompanhados com cores quentes.
Branco
Realça
todas as cores. Pode fazer com que elas ganhem luminosidade e vida. Um ambiente
todo branco pode dar a sensação de falta de força e profundidade.
Preto
É
imponente, mas só quando usado com outra cor. Do contrário, pode nos deixar
indiferentes, inacessíveis e prepotentes ao extremo.
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